São José dos Campos iniciou nesta quarta-feira (9) as operações do biodigestor instalado no CCZ (Centro de Controle de Zoonoses). O equipamento é o pioneiro em uma área pública de cuidados com os pets e será responsável por transformar os cerca de 8 quilos de resíduos alimentares e fezes dos animais em biogás para cocção, evitando o envio dos dejetos para o aterro municipal.
Presente em mais de 100 países, trata-se de um sistema de gestão dos resíduos sólidos orgânicos (restos de alimentos, cascas de ovos e de vegetais, dejetos animais, entre outros), transformando-os em biogás, energia renovável que é canalizado para uso na cozinha. No CCZ por exemplo, algumas medicações administradas aos pets precisam ser “escondidas” em alimentos como miúdos e salsicha, que são preparados em um fogão industrial ligado neste biodigestor.
Para a diretora de Vigilância em Saúde, Mariana Keesen, o equipamento contribuiu com o desenvolvimento sustentável na gestão pública. “É uma satisfação poder contar com soluções eficientes e tecnológicas como essa que já tem sucesso em vários outros ambientes.”
“Atuamos com soluções que atendam às metas da ONU e que, comprovadamente, promovam o desenvolvimento sustentável dos municípios brasileiros que com uso de tecnologias sociais e sustentáveis dão exemplo e mostram que é possível contribuir para as metas da Agenda 2030”, afirmou Leandro Toledano, CEO da empresa responsável pelo equipamento.
Tecnologia e benefícios
Entre os benefícios do projeto, está a gestão sustentável dos resíduos orgânicos, evitando a contaminação ambiental do solo ou dos lençóis freáticos e minimizando a quantidade de material destinado às estações de tratamento de esgoto. Cada equipamento evita a emissão de cerca de 6 toneladas de gases de efeito estufa por ano.
Além disso, o sistema traz economia, tanto na geração do biogás para a cozinha quanto na destinação correta dos resíduos orgânicos, o que evita o custo com remediação de áreas contaminadas. São equipamentos que impactam positivamente nos indicadores de cidades inteligentes, resilientes e sustentáveis, caso de São José dos Campos.
Com a tecnologia do biogás, o processo microbiológico faz com que as bactérias anaeróbicas, presentes no biodigestor, realizem a gestão correta e sustentável das fezes dos animais. Isso reduz a necessidade do uso de sacos plásticos para recolher os resíduos, diminui a possibilidade de contaminação, elimina odores e gera energia renovável.
Presente em mais de 100 países, trata-se de um sistema de gestão dos resíduos sólidos orgânicos (restos de alimentos, cascas de ovos e de vegetais, dejetos animais, entre outros), transformando-os em biogás, energia renovável que é canalizado para uso na cozinha. No CCZ por exemplo, algumas medicações administradas aos pets precisam ser “escondidas” em alimentos como miúdos e salsicha, que são preparados em um fogão industrial ligado neste biodigestor.
Para a diretora de Vigilância em Saúde, Mariana Keesen, o equipamento contribuiu com o desenvolvimento sustentável na gestão pública. “É uma satisfação poder contar com soluções eficientes e tecnológicas como essa que já tem sucesso em vários outros ambientes.”
“Atuamos com soluções que atendam às metas da ONU e que, comprovadamente, promovam o desenvolvimento sustentável dos municípios brasileiros que com uso de tecnologias sociais e sustentáveis dão exemplo e mostram que é possível contribuir para as metas da Agenda 2030”, afirmou Leandro Toledano, CEO da empresa responsável pelo equipamento.
Tecnologia e benefícios
Entre os benefícios do projeto, está a gestão sustentável dos resíduos orgânicos, evitando a contaminação ambiental do solo ou dos lençóis freáticos e minimizando a quantidade de material destinado às estações de tratamento de esgoto. Cada equipamento evita a emissão de cerca de 6 toneladas de gases de efeito estufa por ano.
Além disso, o sistema traz economia, tanto na geração do biogás para a cozinha quanto na destinação correta dos resíduos orgânicos, o que evita o custo com remediação de áreas contaminadas. São equipamentos que impactam positivamente nos indicadores de cidades inteligentes, resilientes e sustentáveis, caso de São José dos Campos.
Com a tecnologia do biogás, o processo microbiológico faz com que as bactérias anaeróbicas, presentes no biodigestor, realizem a gestão correta e sustentável das fezes dos animais. Isso reduz a necessidade do uso de sacos plásticos para recolher os resíduos, diminui a possibilidade de contaminação, elimina odores e gera energia renovável.