Grupo, que já havia sido detido dias antes, foi flagrado com 146 cartões na Barra Funda, zona oeste de São Paulo.
A Polícia Civil prendeu cinco homens, entre 25 e 28 anos, que se passavam por vendedores ambulantes para aplicar golpes financeiros em foliões trocando os cartões utilizados (A Voz …) pelas vítimas na hora de pagar por mercadorias. O grupo foi detido pelo crime de associação criminosa durante a “Operação Carnaval”, na tarde de sábado (27), na Rua Lavradio, Barra Funda, zona oeste de São Paulo.
O flagrante foi realizado após a equipe da 1ª Delegacia de Atendimento ao Turista (Deatur) ser informada da ação da quadrilha, que vendia bebidas no bloco carnavalesco.
Os policiais apreenderam com os suspeitos 146 cartões de débito e crédito, cinco máquinas, R$ 1.602 em espécie, oito aparelhos celulares e duas bolsas. Ao serem questionados, os homens confessaram a prática da fraude.
Os presos relataram que haviam sido detidos 12 dias antes pela mesma atividade criminosa, mas que foram liberados após audiência de custódia do Poder Judiciário. Todos os objetos encontrados em posse deles foram apreendidos e encaminhados para perícia.
O caso foi registrado como associação criminosa pela 1ª Deatur do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope).
A Polícia Civil prendeu cinco homens, entre 25 e 28 anos, que se passavam por vendedores ambulantes para aplicar golpes financeiros em foliões trocando os cartões utilizados (A Voz …) pelas vítimas na hora de pagar por mercadorias. O grupo foi detido pelo crime de associação criminosa durante a “Operação Carnaval”, na tarde de sábado (27), na Rua Lavradio, Barra Funda, zona oeste de São Paulo.
O flagrante foi realizado após a equipe da 1ª Delegacia de Atendimento ao Turista (Deatur) ser informada da ação da quadrilha, que vendia bebidas no bloco carnavalesco.
Os policiais apreenderam com os suspeitos 146 cartões de débito e crédito, cinco máquinas, R$ 1.602 em espécie, oito aparelhos celulares e duas bolsas. Ao serem questionados, os homens confessaram a prática da fraude.
Os presos relataram que haviam sido detidos 12 dias antes pela mesma atividade criminosa, mas que foram liberados após audiência de custódia do Poder Judiciário. Todos os objetos encontrados em posse deles foram apreendidos e encaminhados para perícia.
O caso foi registrado como associação criminosa pela 1ª Deatur do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope).