Diretor de Medicina do Esporte do Hospital do Servidor aponta alguns cuidados para praticar atividade física de maneira segura.
Calor intenso, termômetros em cidades brasileiras beirando ou ultrapassando os 40° C. Em tempos de temperaturas máximas alarmantes no país, hidratar bastante, evitar atividades em exposição ao sol, sobretudo nas horas mais quentes do dia, usar filtro solar, vestir roupas leves e alimentação adequada são algumas recomendações para manter a rotina de treinos com segurança.
“A principal recomendação é se hidratar muito, não somente antes dos exercícios, mas durante e após os treinos, porque com esse calor extremo, transpiramos muito e precisamos de mais líquido para repor essa perda. Usar roupas leves e claras que não absorvam o calor e permitam uma evaporação melhor do suor e usar protetor solar e bonés/viseiras para proteger a rosto da agressão dos raios solares são outros cuidados”, destaca o diretor do serviço de Medicina do Esporte do Hospital do Servidor Público Estadual-SP, Samir Salim Daher.
Daher acrescenta que atletas profissionais têm mais condição de manter o ritmo dos treinos porque o condicionamento e rendimento constantemente trabalhados se adaptam com mais facilidade as circunstâncias externas. Mesmo assim, aconselha treinos fora dos picos de calor extremo ou diminuir a intensidade das práticas, principalmente em atividades ao ar livre. “Dentro de ambiente fechado, como uma academia com ar-condicionado, pode manter o treino normal porque o ambiente é estável.”
Para atletas amadores, o médico reitera a importância de ficarem atentos aos sinais do corpo e diminuir a intensidade dos treinos.
Além da hidratação, protetor solar, roupas adequadas, evitar exposição em horários de pico do calor, os praticantes de esportes não podem esquecer de manter a alimentação saudável. Frutas, legumes, vegetais, verduras, proteínas e carboidratos de absorção rápida são indicados por especialistas.
“Principalmente antes do treino, a dica é comer uma fruta que possa ajudar na recuperação do gasto energético. Se for um treino muito intenso, a reposição precisa ser maior, adequada e personalizada, com base em carboidratos e proteínas após as atividades. Nos treinos menos intensos, um carboidrato já é o suficiente para a reposição de energia”, disse o médico do esporte Daher.
No último dia 8, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta para a atuação de uma onda de calor no decorrer dos próximos dias. O alerta vermelho atinge sobretudo as regiões Sudeste e Centro-Oeste. A Defesa Civil do Governo Estadual também emitiu alerta para altas temperaturas nos próximos dias em todo o estado paulista.
Desde 1943, o recorde de maior temperatura em São Paulo foi de 37,8°C. No dia 17 de outubro de 2014, os termômetros chegaram a 37,8ºC, segundo o Inmet.
(A Voz …)
Sede, boca seca, quadros de diarreia e vômito, diminuição da produção de urina, urina de cor escura, cansaço, desânimo, calor e transpiração excessiva, tontura ou dor de cabeça, fadiga, pele seca e fria, aumento da frequência cardíaca, queda da pressão arterial e sonolência excessiva são alguns dos sinais e sintomas de desidratação.
Calor intenso, termômetros em cidades brasileiras beirando ou ultrapassando os 40° C. Em tempos de temperaturas máximas alarmantes no país, hidratar bastante, evitar atividades em exposição ao sol, sobretudo nas horas mais quentes do dia, usar filtro solar, vestir roupas leves e alimentação adequada são algumas recomendações para manter a rotina de treinos com segurança.
“A principal recomendação é se hidratar muito, não somente antes dos exercícios, mas durante e após os treinos, porque com esse calor extremo, transpiramos muito e precisamos de mais líquido para repor essa perda. Usar roupas leves e claras que não absorvam o calor e permitam uma evaporação melhor do suor e usar protetor solar e bonés/viseiras para proteger a rosto da agressão dos raios solares são outros cuidados”, destaca o diretor do serviço de Medicina do Esporte do Hospital do Servidor Público Estadual-SP, Samir Salim Daher.
Daher acrescenta que atletas profissionais têm mais condição de manter o ritmo dos treinos porque o condicionamento e rendimento constantemente trabalhados se adaptam com mais facilidade as circunstâncias externas. Mesmo assim, aconselha treinos fora dos picos de calor extremo ou diminuir a intensidade das práticas, principalmente em atividades ao ar livre. “Dentro de ambiente fechado, como uma academia com ar-condicionado, pode manter o treino normal porque o ambiente é estável.”
Para atletas amadores, o médico reitera a importância de ficarem atentos aos sinais do corpo e diminuir a intensidade dos treinos.
Além da hidratação, protetor solar, roupas adequadas, evitar exposição em horários de pico do calor, os praticantes de esportes não podem esquecer de manter a alimentação saudável. Frutas, legumes, vegetais, verduras, proteínas e carboidratos de absorção rápida são indicados por especialistas.
“Principalmente antes do treino, a dica é comer uma fruta que possa ajudar na recuperação do gasto energético. Se for um treino muito intenso, a reposição precisa ser maior, adequada e personalizada, com base em carboidratos e proteínas após as atividades. Nos treinos menos intensos, um carboidrato já é o suficiente para a reposição de energia”, disse o médico do esporte Daher.
No último dia 8, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta para a atuação de uma onda de calor no decorrer dos próximos dias. O alerta vermelho atinge sobretudo as regiões Sudeste e Centro-Oeste. A Defesa Civil do Governo Estadual também emitiu alerta para altas temperaturas nos próximos dias em todo o estado paulista.
Desde 1943, o recorde de maior temperatura em São Paulo foi de 37,8°C. No dia 17 de outubro de 2014, os termômetros chegaram a 37,8ºC, segundo o Inmet.
(A Voz …)
Sede, boca seca, quadros de diarreia e vômito, diminuição da produção de urina, urina de cor escura, cansaço, desânimo, calor e transpiração excessiva, tontura ou dor de cabeça, fadiga, pele seca e fria, aumento da frequência cardíaca, queda da pressão arterial e sonolência excessiva são alguns dos sinais e sintomas de desidratação.