Bombeiros, médicos militares e membros da Defesa Civil de SP auxiliaram nas operações de resgate das vítimas do terremoto.
Os militares que participaram da Missão Humanitária Brasileira na Turquia retornaram ao país. Do estado de São Paulo, foram 26 militares, que auxiliaram nas operações de resgate das vítimas do terremoto. A missão brasileira realizou 46 operações de busca e salvamento, além de 74 atendimentos médicos durante as duas semanas que permaneceram na Turquia.
O Capitão Vagner Martins, da Defesa Civil do estado de São Paulo, participou da missão e comenta sobre a experiência. “Fomos por um desastre que não é comum no Brasil, nós não temos terremotos aqui, a dificuldade é evidente. Tivemos que acampar porque não podíamos ficar dentro das edificações por conta dos tremores, mas a gente se adapta e é um aprendizado enorme”, disse.
Para auxiliar nas operações de busca e salvamento, e nos atendimentos médicos, foram levados diversos materiais, dentre eles ferramentas hidráulicas para rompimento de concreto ou madeira, material de corte, de uso geral e para escorar escombros, além de materiais de atendimento pré-hospitalar e para montagem de uma unidade médica para rápido atendimento.
“Foi uma experiência pessoal e profissional muito boa. Representar o Brasil foi uma sensação única e com certeza levamos esse aprendizado. Além de ajudar as pessoas lá no local, trazemos para cá esse aprendizado para poder trabalhar e ajudar aqui quando for necessário”, ressaltou o Primeiro Tenente Caio Veneziani, da Defesa Civil do estado de São Paulo, que também esteve na Turquia auxiliando nas operações.
Os militares que participaram da Missão Humanitária Brasileira na Turquia retornaram ao país. Do estado de São Paulo, foram 26 militares, que auxiliaram nas operações de resgate das vítimas do terremoto. A missão brasileira realizou 46 operações de busca e salvamento, além de 74 atendimentos médicos durante as duas semanas que permaneceram na Turquia.
O Capitão Vagner Martins, da Defesa Civil do estado de São Paulo, participou da missão e comenta sobre a experiência. “Fomos por um desastre que não é comum no Brasil, nós não temos terremotos aqui, a dificuldade é evidente. Tivemos que acampar porque não podíamos ficar dentro das edificações por conta dos tremores, mas a gente se adapta e é um aprendizado enorme”, disse.
Para auxiliar nas operações de busca e salvamento, e nos atendimentos médicos, foram levados diversos materiais, dentre eles ferramentas hidráulicas para rompimento de concreto ou madeira, material de corte, de uso geral e para escorar escombros, além de materiais de atendimento pré-hospitalar e para montagem de uma unidade médica para rápido atendimento.
“Foi uma experiência pessoal e profissional muito boa. Representar o Brasil foi uma sensação única e com certeza levamos esse aprendizado. Além de ajudar as pessoas lá no local, trazemos para cá esse aprendizado para poder trabalhar e ajudar aqui quando for necessário”, ressaltou o Primeiro Tenente Caio Veneziani, da Defesa Civil do estado de São Paulo, que também esteve na Turquia auxiliando nas operações.
