Concessionárias possuem 403 passarelas e definição dos locais de implantação é feita após levantamentos do fluxo de pedestres.
Levantamento feito pela ARTESP – Agência de Transporte do Estado de São Paulo aponta que 47% dos 694 atropelamentos que ocorreram nos 11,1 mil quilômetros de rodovias sob concessão em 2022 aconteceram a 600 metros ou menos de passarelas. Diante destes números, o movimento Maio Amarelo, por meio de ações como Café na Passarela e Pedestre na Via, organizados pelas concessionárias que administram a malha concedida, reforça a importância da utilização deste equipamento para fazer a travessia segura.
“A velocidade nas rodovias é alta e à noite, principalmente, há dificuldade em enxergar o pedestre que eventualmente esteja na pista, e o risco de ocorrer um atropelamento é muito grande. Por isso, a recomendação é usar a passarela para garantir a sua segurança”, alerta Milton Persoli, diretor geral da ARTESP.
Vale lembrar que motos não podem utilizar as passarelas; algumas delas contam, inclusive, com trava-motos, acessórios que impedem que motociclistas utilizem essa travessia. Entretanto, além da implantação do equipamento, é essencial que a população esteja consciente da necessidade de sua utilização.
Confira algumas orientações para fazer a travessia segura:
• Evite atravessar as rodovias pelas faixas de rolamento, especialmente em vias duplicadas. Prefira usar preferencialmente as passarelas ou travessias sinalizadas;
• Em trechos rodoviários com características urbanas, utilize as passagens nas pontes e viadutos destinados exclusivamente a pedestres e ciclistas;
• Ciclistas devem descer da bicicleta e empurrá-la, não é permitido fazer a travessia pedalando;
• Embarque e desembarque dos ônibus nos pontos de parada regulamentados e só atravesse a rodovia após a saída do veículo;
• Motocicletas não podem utilizar as passarelas e devem fazer a travessia apenas nos retornos permitidos.
• Caminhar próximo às rodovias é perigoso. É mais seguro andar atrás de defensas metálicas ou barreiras de concreto, quando possível, e sempre no sentido oposto aos veículos para ser visto mais facilmente.
Levantamento feito pela ARTESP – Agência de Transporte do Estado de São Paulo aponta que 47% dos 694 atropelamentos que ocorreram nos 11,1 mil quilômetros de rodovias sob concessão em 2022 aconteceram a 600 metros ou menos de passarelas. Diante destes números, o movimento Maio Amarelo, por meio de ações como Café na Passarela e Pedestre na Via, organizados pelas concessionárias que administram a malha concedida, reforça a importância da utilização deste equipamento para fazer a travessia segura.
“A velocidade nas rodovias é alta e à noite, principalmente, há dificuldade em enxergar o pedestre que eventualmente esteja na pista, e o risco de ocorrer um atropelamento é muito grande. Por isso, a recomendação é usar a passarela para garantir a sua segurança”, alerta Milton Persoli, diretor geral da ARTESP.
Vale lembrar que motos não podem utilizar as passarelas; algumas delas contam, inclusive, com trava-motos, acessórios que impedem que motociclistas utilizem essa travessia. Entretanto, além da implantação do equipamento, é essencial que a população esteja consciente da necessidade de sua utilização.
Confira algumas orientações para fazer a travessia segura:
• Evite atravessar as rodovias pelas faixas de rolamento, especialmente em vias duplicadas. Prefira usar preferencialmente as passarelas ou travessias sinalizadas;
• Em trechos rodoviários com características urbanas, utilize as passagens nas pontes e viadutos destinados exclusivamente a pedestres e ciclistas;
• Ciclistas devem descer da bicicleta e empurrá-la, não é permitido fazer a travessia pedalando;
• Embarque e desembarque dos ônibus nos pontos de parada regulamentados e só atravesse a rodovia após a saída do veículo;
• Motocicletas não podem utilizar as passarelas e devem fazer a travessia apenas nos retornos permitidos.
• Caminhar próximo às rodovias é perigoso. É mais seguro andar atrás de defensas metálicas ou barreiras de concreto, quando possível, e sempre no sentido oposto aos veículos para ser visto mais facilmente.