Nesta segunda-feira (19), a Prefeitura de São José dos Campos entregou 38 DEA’s (Desfibriladores Externos Automáticos) para a GCM (Guarda Civil Municipal). A ação integra o projeto Cor+Ação, em apoio à Associação Salva Coração, e tem o objetivo de tornar o município um modelo na prevenção e tratamento das doenças cardiovasculares e paradas cardíacas.
Os DEA’s irão equipar as viaturas da GCM e amplia a cobertura para atendimentos com paradas cardiorrespiratórias. Parte da corporação já recebeu o treinamento para a utilização do equipamento.
“Esse conhecimento que estamos recebendo é muito bom para nós que trabalhamos na rua. São informações de grande valor para o nosso dia a dia. Pensando sempre no próximo, com essa iniciativa em mente, podemos salvar vidas sim”, diz o GCM, Renato Santos.
De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), os problemas cardiovasculares são as principais causas de morte no mundo. Na prática, servidores públicos, funcionários da iniciativa privada e de outros segmentos da sociedade serão treinados para atender uma parada cardíaca e utilizar o DEA (desfibrilador externo automático) em casos de urgência.
Segundo o médico Pedro Duccini, da Associação Salva Coração, a chance de sobreviver em uma parada cardíaca se reduz em 10% por minuto.
Somente com a massagem cardíaca feita com as mãos, é possível salvar uma a cada quatro vítimas. Com o DEA, as chances aumentam para uma a cada duas vítimas.
"Em uma situação de parada cardíaca, infarto ou AVC, o tempo é fundamental", diz Duccini. "Cada segundo conta. E quanto mais rápido o atendimento, maiores serão as chances da vítima sobreviver também com a utilização do DEA."
Etapas do projeto
De acordo com a Prefeitura, o projeto terá três pilares: conscientização, capacitação e sistema de atendimento. Na primeira, serão realizadas campanhas e ações também em escolas, com a possibilidade de incluir o tema de primeiros socorros nas unidades.
A previsão é que a fase de capacitação tenha três etapas. A primeira com os servidores públicos, forças de segurança, educadores físicos e professores de escolas municipais.
Na segunda, com professores de escolas estaduais, funcionários de shoppings, parques e locais com grande circulação de pessoas, como o Poutatempo.
Na terceira etapa, com funcionários de condomínios e clubes privados, comércios, escolas privadas e outros segmentos da sociedade.
A idéia é também capacitar voluntários, como estudantes de medicina e enfermagem, brigadistas, bombeiros, profissionais do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), motociclistas profissionais e motoristas de aplicativos para ajudar no projeto.
O objetivo é criar uma rede de atendimento às urgências relacionadas a problemas cardiovasculares e paradas cardíacas também com a utilização dos DEAs, que estarão disponíveis em diversos pontos do município. A compra dos equipamentos está em andamento. Assim que forem adquiridos, eles serão usados pelos GCMs e agentes da mobilidade.
Os DEA’s irão equipar as viaturas da GCM e amplia a cobertura para atendimentos com paradas cardiorrespiratórias. Parte da corporação já recebeu o treinamento para a utilização do equipamento.
“Esse conhecimento que estamos recebendo é muito bom para nós que trabalhamos na rua. São informações de grande valor para o nosso dia a dia. Pensando sempre no próximo, com essa iniciativa em mente, podemos salvar vidas sim”, diz o GCM, Renato Santos.
De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), os problemas cardiovasculares são as principais causas de morte no mundo. Na prática, servidores públicos, funcionários da iniciativa privada e de outros segmentos da sociedade serão treinados para atender uma parada cardíaca e utilizar o DEA (desfibrilador externo automático) em casos de urgência.
Segundo o médico Pedro Duccini, da Associação Salva Coração, a chance de sobreviver em uma parada cardíaca se reduz em 10% por minuto.
Somente com a massagem cardíaca feita com as mãos, é possível salvar uma a cada quatro vítimas. Com o DEA, as chances aumentam para uma a cada duas vítimas.
"Em uma situação de parada cardíaca, infarto ou AVC, o tempo é fundamental", diz Duccini. "Cada segundo conta. E quanto mais rápido o atendimento, maiores serão as chances da vítima sobreviver também com a utilização do DEA."
Etapas do projeto
De acordo com a Prefeitura, o projeto terá três pilares: conscientização, capacitação e sistema de atendimento. Na primeira, serão realizadas campanhas e ações também em escolas, com a possibilidade de incluir o tema de primeiros socorros nas unidades.
A previsão é que a fase de capacitação tenha três etapas. A primeira com os servidores públicos, forças de segurança, educadores físicos e professores de escolas municipais.
Na segunda, com professores de escolas estaduais, funcionários de shoppings, parques e locais com grande circulação de pessoas, como o Poutatempo.
Na terceira etapa, com funcionários de condomínios e clubes privados, comércios, escolas privadas e outros segmentos da sociedade.
A idéia é também capacitar voluntários, como estudantes de medicina e enfermagem, brigadistas, bombeiros, profissionais do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), motociclistas profissionais e motoristas de aplicativos para ajudar no projeto.
O objetivo é criar uma rede de atendimento às urgências relacionadas a problemas cardiovasculares e paradas cardíacas também com a utilização dos DEAs, que estarão disponíveis em diversos pontos do município. A compra dos equipamentos está em andamento. Assim que forem adquiridos, eles serão usados pelos GCMs e agentes da mobilidade.