Janeiro é mês de férias, mas para muitos pais também é momento de pensar na compra dos materiais escolares. Para ajudar os consumidores nessa tarefa, o Procon de Jacareí preparou algumas dicas.
E para quem prioriza a economia, a dica pode começar pelo reaproveitamento dos materiais que estejam em bom estado de conservação.
“A sugestão é reutilizar aqueles que retiramos no colégio no final do ano anterior ou até mesmo aqueles que já temos em casa”, orienta a diretora do Procon, Aline Fabri.
A segunda dica é a pesquisa de preço. “Essa prática evita que os pais acabem pagando mais do que deveriam. Por isso, é importante analisar os preços e guardar os orçamentos ou folhetos de publicidade, caso seja necessário exigir que a oferta seja cumprida”, explica Fabri.
O Procon lembra ainda outra dica na hora de economizar. É a chamada ‘compra coletiva’. “Os pais podem se juntar na hora de fazer os orçamentos, pois muitas vezes quando se compra em maiores quantidades os descontos podem ser mais atrativos, lembrando que isso é uma escolha dos pais de onde e como comprar, não podendo ser imposta pela escola”, informa a diretora.
Marcas e validade
Outro atributo que pode aumentar o custo dos materiais escolares, segundo a diretora, são marcas com personagens famosos. “Na verdade não é fato do material ter personagem que o faz ser melhor do que os outros. É possível adquirir materiais de boa qualidade com valores menores, já que o fabricante não precisa arcar com a licença das grandes marcas”, avalia Fabri.
O Procon alerta, também, para a atenção com a data de validade, fabricante, importador, além da composição para verificar se os produtos apresentam algum risco ao consumidor.
Nota fiscal
O Procon reforça a importância da nota fiscal. “Por exemplo, ao optar por comprar em comércio informal, o consumidor pode ter problemas, já que os produtos não têm nota fiscal. O que pode parecer mais em conta, pode dificultar a solução em caso de trocas e defeitos. O recomendado é sempre a nota fiscal de todas as compras realizada”, aconselha Fabri.
Segundo a diretora, a orientação vale também no caso da escola exigir a compra de apostila diretamente em sistemas próprios ou indicados.
Cobrança abusiva
Ainda de olho nos gastos com a lista de materiais escolares, o Procon chama a atenção para outro ponto: a cobrança abusiva. “Toda e qualquer cobrança de xerox, taxa de limpeza, taxa administrativa são abusivas. Portanto os pais devem ficar atentos, porque muitas vezes a instituição inclui essas cobranças como se fossem legais”, lembra a diretora.
E para quem prioriza a economia, a dica pode começar pelo reaproveitamento dos materiais que estejam em bom estado de conservação.
“A sugestão é reutilizar aqueles que retiramos no colégio no final do ano anterior ou até mesmo aqueles que já temos em casa”, orienta a diretora do Procon, Aline Fabri.
A segunda dica é a pesquisa de preço. “Essa prática evita que os pais acabem pagando mais do que deveriam. Por isso, é importante analisar os preços e guardar os orçamentos ou folhetos de publicidade, caso seja necessário exigir que a oferta seja cumprida”, explica Fabri.
O Procon lembra ainda outra dica na hora de economizar. É a chamada ‘compra coletiva’. “Os pais podem se juntar na hora de fazer os orçamentos, pois muitas vezes quando se compra em maiores quantidades os descontos podem ser mais atrativos, lembrando que isso é uma escolha dos pais de onde e como comprar, não podendo ser imposta pela escola”, informa a diretora.
Marcas e validade
Outro atributo que pode aumentar o custo dos materiais escolares, segundo a diretora, são marcas com personagens famosos. “Na verdade não é fato do material ter personagem que o faz ser melhor do que os outros. É possível adquirir materiais de boa qualidade com valores menores, já que o fabricante não precisa arcar com a licença das grandes marcas”, avalia Fabri.
O Procon alerta, também, para a atenção com a data de validade, fabricante, importador, além da composição para verificar se os produtos apresentam algum risco ao consumidor.
Nota fiscal
O Procon reforça a importância da nota fiscal. “Por exemplo, ao optar por comprar em comércio informal, o consumidor pode ter problemas, já que os produtos não têm nota fiscal. O que pode parecer mais em conta, pode dificultar a solução em caso de trocas e defeitos. O recomendado é sempre a nota fiscal de todas as compras realizada”, aconselha Fabri.
Segundo a diretora, a orientação vale também no caso da escola exigir a compra de apostila diretamente em sistemas próprios ou indicados.
Cobrança abusiva
Ainda de olho nos gastos com a lista de materiais escolares, o Procon chama a atenção para outro ponto: a cobrança abusiva. “Toda e qualquer cobrança de xerox, taxa de limpeza, taxa administrativa são abusivas. Portanto os pais devem ficar atentos, porque muitas vezes a instituição inclui essas cobranças como se fossem legais”, lembra a diretora.